Quando falamos de população LGBTQIA+, costumamos pensar em pessoas que se interessam sexualmente por outras. Muitas vezes nos esquecemos da afetividade que existe dentro dessas relações. Ser parte dessa comunidade ainda é um desafio em muitos espaços. Embora muitos obstáculos tenham se rompido, as associações e estereótipos que envolvem nossas vivências ainda são negativos.
Na década de 80, por exemplo, a comunidade queer foi alvo de diversos preconceitos em relação ao HIV que se disseminaram rapidamente pelo mundo e permanecem na atualidade. Ainda hoje homossexuais estão lutando para poder doar sangue.
O que os dados comprovam é que doenças sexualmente transmissíveis não estão restritas à comunidade gay; no Brasil, por exemplo, heterossexuais representam 67,5% dos casos de infectados pelo vírus.
Tais estereótipos fazem com que a sexualidade seja reduzida ao imaginário de relações que envolvem sexo e não envolvem afeto. É preciso reforçar que muitas famílias são compostas por casais LGBTQIA+ cujas relações se baseiam em amor e sentimentos que estão para além do erotismo.
A ressignificação das mensagens sociais sobre esse grupo são fundamentais para entendermos como fomos moldados e como a nossa leitura sobre as pessoas está condicionada ao ambiente em que estamos.
Quando encaramos a interseccionalidade dentro do trabalho, incentivamos a multiplicidade, individualidades e subjetividades.
Trazemos relevância às vivências.
Esta dissociação contribui para que normalizemos a presença de pessoas de orientações sexuais diversas em nossos espaços de trabalho. Assim, podemos criar ambientes múltiplos e ricos em experiências e trajetórias que trazem diferentes pontos de vista quando precisamos tomar decisões.
A VTEX acredita em um ambiente plural e com pessoas que tragam aprendizados e criatividade para seus times.
Se você é uma dessas pessoas, visite o nosso site de carreiras.