Como migrar a plataforma de e-commerce sem dor de cabeça? Se você tem essa dúvida, não se preocupe, iremos dar todas as dicas para escolher a melhor agência. Primeiro, é preciso ter certeza de que a plataforma escolhida não só supre tudo o que a atual faz, mas também que fornece uma série de diferenciais que permitem pensar em novas possibilidades.
A ideia é que o ato de migrar a plataforma de e-commerce resulte em três pontos que se complementam: diferencial competitivo, aumento de rentabilidade e melhor experiência omnichannel. Confira as nossas dicas.
Quanto isso vai custar para o meu bolso? Certamente, este é um dos maiores pontos críticos e decisivos para a maioria dos lojistas. Bom, por mais difícil que pareça, a dica é simples: esqueça esse pensamento. Você precisa avaliar o quanto custa para a empresa, além do esforço da implementação. Será que há breakeven? Payback? A empresa pode arcar com os custos? Tudo isso deve ser levado em consideração.
Ao escolher migrar a plataforma de e-commerce com uma agência de qualidade, o leque de estratégias tende a aumentar muito mais do que ao utilizar uma alternativa que, por conta do baixo custo e uma infraestrutura inferior, não apresenta as soluções que o negócio precisa. Nesse caso, trata-se do conhecido ditado: o barato sai caro.
O que não significa, é claro, que apenas o custo determinará a melhor escolha ao migrar a plataforma de e-commerce. Há outros fatores, como veremos na sequência.
É preciso ter em mente que uma mensalidade para pagar toda a infraestrutura se trata de uma cobrança justa, sendo a porcentagem das vendas uma maneira de todos estarem alinhados num mesmo propósito: vender mais.
Por esse motivo, migrar a plataforma de e-commerce requer um parceiro que tenha condições de proporcionar o que cada negócio precisa. Com os objetivos alcançados, é mais um caso de win-win, em que todos saem ganhando.
A plataforma oferece planos com preços diferentes? Se sim, vale analisar quais são as condições de cada um. Limitar por pageview não é uma prática saudável para o crescimento do negócio. Se a loja estiver recebendo um grande número de acessos, a plataforma pode simplesmente deixar de atendê-los até que migre para outro plano..
Quais os problemas que os setores frequentemente reclamam sobre a plataforma atual? Eles conseguem ser resolvidos ao migrar a plataforma de e-commerce? Se a resposta for sim, podemos pular para a próxima etapa. Caso não, esse problema pode ser resolvido de outra forma? É um ponto que realmente tem uma prioridade alta em seu negócio ou pode ser colocado em segundo plano? Pense nisso.
Você utiliza algum ERP para gerir todo o seu negócio? Então, é fundamental, antes de migrar a plataforma de e-commerce, verificar a possibilidade de integração ou há alguma documentação sobre os procedimentos. Caso ainda não utilize um software ERP, ainda assim é um tópico que merece atenção. Afinal, se o seu negócio expandir muito, vai precisar de um controle melhor. Vale a pena se preocupar com isso para não exista nenhum limitador de crescimento.
Entenda como a integração entre o ERP a uma loja virtual é fundamental para crescer no mundo on-line. Saiba mais: Como integrar a sua loja virtual ao seu ERP. Infraestrutura, hospedagem e segurança: os pilares para migrar a plataforma de e-commerce
Quando precisamos fazer um comparativo entre os gastos mensais das plataformas, algumas vezes esquecemos de colocar as despesas de recursos extras necessários para garantir uma boa experiência ao usuário. Neste quesito, entram três importantes fatores para migrar a plataforma de e-commerce: infraestrutura, hospedagem e segurança. Podem ser “fatores escondidos”, mas que são extremamente significantes para diversos lados: fornecedor, comerciante e clientes.
Com o novo sistema de e-commerce, você terá que se preocupar com o servidor? Possuir uma máquina que opere 24 horas por semana para garantir mensalmente a compra de todos os usuários, sem quedas ou interferências, é algo custoso. Em datas sazonais para o seu negócio, como durante a BLACK FRIDAY, é essencial ter uma estrutura que não caia com um grande número de acessos.
O usuário precisa ter certeza de que aquela loja é segura para efetuar uma compra. Se a loja apresentar problemas como: quebras de layout, checkout sem certificado de segurança, páginas com erro, entre outros, a taxa de rejeição será grande. Se o negócio trabalha com um público com mais idade, certifique-se de oferecer o dobro de segurança. Textos bem visíveis e interface mais objetiva e usual possível tornará o e-commerce muito mais atrativo e irá otimizar a experiência do usuário.
A VTEX possui o selo PCI DSS (Padrão de Segurança de Dados para a Indústria de Cartões de Pagamento). O selo comprova que a loja possui o melhor índice de criptografia, garantindo mais segurança aos lojistas e aumentando a taxa de conversão. Além disso, nenhum dado escapa do checkout.
O novo sistema oferece algum módulo de promoção que garanta a possibilidade de obter cupom de desconto, promoção por percentual, frete grátis, desconto progressivo, leve mais por menos, compre junto, compre e ganhe, prateleiras up/cross-selling, entre outros? Ou, pelo contrário, a plataforma é engessada ao ponto de não conseguir criar uma landing page repleta de descontos para datas sazonais? De nada adianta um layout bonito, se a loja não consegue fazer o básico dos e-commerces atuais. Estes são alguns dos pontos que devem ser avaliados, a possibilidade de customização para potencializar o marketing de acordo com os objetivos do negócio. Por mais que quando se fala em “migrar a plataforma de e-commerce”, o pensamento inicial seja da parte técnica, outras questões complementares devem estar incluídas, como as que citamos anteriormente. Avalie bem. Há outras perguntas a se fazer para a tomada de decisão, como:
Aqui, temos um artigo perfeito para se aprofundar mais sobre marketing on-line: “O que é e como calcular ROI de campanhas de marketing no e-commerce?”.
Anteriormente, reforçamos sobre a necessidade de, ao migrar a plataforma de e-commerce, o lojista e a agência parceira possuírem liberdade e flexibilidade de customização. Reforçando os exemplos: criar campanhas completas com outras funcionalidades, hotsites ou mudanças em qualquer área do e-commerce. Embora seja extremamente relevante, existem plataformas em que isso não é possível. Nelas, há uma série de limitações para a inclusão de alguma informação nova no produto, a criação de um filtro novo, a adição de um banner em alguma página ou até mesmo a criação de uma página extra.
Mas lembre-se, ir para uma plataforma template não é o caminho! Será apenas mais um e-commerce dentro da internet, tenha esse conhecimento. Além da autonomia, há mais um ponto que tem sido considerado chave em fatores não só de experiência do usuário, como também de ranqueamento pelos buscadores (posição que o e-commerce aparece na lista de resultados): é possível ter uma loja mobile responsiva dentro da plataforma?
Antes de mais nada, SEO (Search Engine Optimization) são boas práticas que permitirão que o e-commerce suba cada vez mais nos resultados dos buscadores. Algumas plataformas não oferecem a possibilidade de aplicar ou direcionar as ações para trabalhar com SEO. Qual o significado disso?Se você quer começar a gastar menos com marketing e ter uma conversão orgânica maior, SEO é o caminho. Ter um painel onde é fácil alimentar os dados que os buscadores vão indexar e, consequentemente, aparecer mais na busca orgânica é mais do que primordial. É impossível não pensar em SEO quando falamos sobre qualquer plataforma on-line.
O SEO é algo contínuo e precisa sempre ser renovado. Periodicamente, os buscadores refinam cada vez mais seus mecanismos para oferecer ao usuário exatamente o que ele estava procurando. Por isso, será preciso trabalhar esta estratégia em toda vida útil do seu negócio e a plataforma deve ser uma aliada para que isso aconteça.
O SEO é tão importante que fizemos um guia de leitura para você saber mais:
No últimos anos, é difícil quem tenha escapado da febre do marketplace e ela continua a todo vapor. Muitas plataformas prometem a integração com os grandes players do mercado, porém não informam que é preciso pagar por cada integração desejada. Existem aquelas onde não há cobrança. Nelas, é preciso apenas inserir os dados que o marketplace fornece e já é possível integrar. É uma funcionalidade que pode funcionar de maneira estratégica em seus negócios.
Apesar de API (Application Programming Interface) ou Interface de Programação de Aplicativos, tratar de instruções e rotinas realizadas por programação para acesso a uma plataforma ou aplicativo, é bastante usada em integrações. São exatamente as integrações que se destacam nesse ponto. Exemplos: você consegue rapidamente ter suas dúvidas da plataforma sanadas? Existem meios que forneçam esse tipo de suporte?
Caso o seu negócio tenha alguma peculiaridade, existem formas de resolver isso com alguma API já disponível e bem documentada? A resposta pode até ser: como vou imaginar o que ainda não tenho? , Neste caso, mesmo não sendo da sua área, leia a documentação para ter ideia do que é possível criar. Com base nisso, tente encurtar processos burocráticos com caminhos mais simples, utilizando a documentação da API.
Caso exista um fórum ou comunidade dentro da plataforma com material rico em conhecimento é preciso fazer bom uso dele. Para que cada vez mais usuários participem, é necessário que a plataforma utilize esse recurso há anos. Analisar há quanto tempo a empresa faz uso do recurso como forma de suporte é muito importante, por mais que tenha uma agência guiando e oferecendo um serviço de evolução de qualidade. As dúvidas pontuais que tiver sobre as consequências de migrar a plataforma de e-commerce podem ser rapidamente encontradas nesses canais.
Na comunidade ou fórum oferecidos para que clientes, prestadores de serviço e plataforma se comuniquem diretamente em um ambiente moderado, é possível esclarecer dúvidas e dar pareceres sobre funcionalidades e alterações. Uma boa agência deve ter um profissional da equipe presente atuando na comunidade e, se possível, como moderador (como um diferencial), mostrando condições de esclarecer dúvidas técnicas do contratante.
Com base em tudo que comentamos até agora, está no momento de falarmos sobre como funciona implementação da loja na plataforma. Existem empresas que oferecem este serviço junto com o setup, mas deixam a desejar na usabilidade, layout, prazo, etc. Já, outras, oferecem uma série de parceiros dedicados e que entendem o negócio do lojista, justamente por trabalhar com isso diariamente para todos os seus clientes. Migrar a plataforma de e-commerce envolverá diversas perguntas como essa: planejamento ou menos gasto? Nem sempre economizar no “agora” pode ser a melhor solução. É preciso pensar no futuro e nas mudanças constantes dos negócios on-line, que exigem adaptações, integrações e novas funcionalidades.
Como citamos em outro tópico, embora a flexibilidade seja uma característica indiscutível no on-line, existem ainda plataformas que muitas vezes não permitem a instalação de uma ferramenta, como, por exemplo:apresentar uma prateleira customizada, acompanhar o resultado de alguma campanha de e-mail marketing, trackear os usuários da sua loja, conversão ou mesmo ferramentas de pré e pós-venda dedicadas. Com tantas limitações, outra análise deve ser feita: a nova plataforma oferece possibilidades dentro de seu ecossistema para se adequar às necessidades do presente e do futuro?
Além de muitas plataformas no mercado, existem inúmeras agências desenvolvedoras, o que pode tornar a contratação mais complexa. Os argumentos comerciais para influenciar a contratação do serviço podem ser dos mais variados possíveis, mas alguns pontos são cruciais para tomar a melhor decisão e escolher a agência que será responsável pela migração da sua loja para a nova plataforma escolhida. Abaixo, elencamos os pontos vitais dentro de um sistema de e-commerce de qualidade:
1. Portfólio: o portfólio é fundamental, mas nem sempre garante a melhor escolha. Analise com cuidado, mas fique com um pé atrás dos que oferecerem vantagens irreais.
2. Expertise em e-commerce e na plataforma: algumas plataformas de e-commerce optam por serem as detentoras de todas as etapas do projeto, desde a migração até a criação do layout e ferramentas que irão compor a nova loja. Geralmente, essas têm um SLA de resolução mais demorado, pois atendem TODAS as lojas da carteira. Outras plataformas, como é o caso da VTEX, optam por criar uma rede de parceiros (partners), como um ecossistema. Cada parceiro fica responsável por sua área de expertise, o que torna o tempo de resposta mais curto, além de oferecer um serviço mais personalizado. A melhor maneira de saber se uma agência é adequada para lhe atender é analisar qual o nível de conhecimento da equipe que irá gerenciar o seu projeto em e-commerce e há quanto tempo trabalham com a plataforma.
3. Certificado: saber se a agência é certificada para trabalhar com a plataforma é um ponto-chave para o sucesso. Certificados garantem que a agência e seus profissionais estão qualificados para atender a qualquer demanda.
4. Gerenciamento de migração: o GP (Gerente de Projetos) é crucial para o bom funcionamento e por migrar a plataforma de e-commerce da melhor maneira. Ele será responsável por garantir que todas as etapas do projeto estão sendo cumpridas, além de assegurar datas e manter o projeto estável até seu “Go Live”. Geralmente, o GP é o ponto de contato entre cliente e plataforma. Algumas agências baixam o custo de seus serviços, mas não oferecem um GP para gerenciar o projeto, o que afeta bastante cronograma e até mesmo o orçamento do lojista.
5. Briefing inicial: é de suma importância deixar claro no início do projeto, até mesmo antes de receber a proposta, todos os itens que irão compor a loja. Por exemplo: quais extensões estarão incluídas, se o layout vai ser um template ou se vai ser um design personalizado, se haverá ou não um plano de evolução para que sua loja continue sempre sendo evoluída.
A agência escolhida deverá ser a empresa que traduzirá todas as ideias para o “papel” e, de acordo com as diretrizes do contratante, transformará o negócio em um case de sucesso. Exigências como UX (User Experience) e UI (User Interface) devem fazer parte do trabalho. Coletar feedbacks recebidos com a loja no ar e analisar os dados no analytics também fazem toda a diferença. Está preparado?